O caos se alastra, ouço um estampido.
A penúria não cessa.
Pequenos ecoam gritos contínuos.
Onde estão eles que nada fazem?
Logo agora eles se escondem.
Do nosso sufrágio, não mais carecem.
São pérfidos, não cumprem o que devem.
Adentro nas ruas, vejo a indigência.
Aqui existe o mundo da mendicância.
Mais a frente filas crescem. Pessoas a míngua.
Eles precisam de ajuda e de assistência.
Mas, eles nada fazem.
Sentados em bancos de couro dos seus carros importados.
Onde eles se escondem?
Concluam seus deveres seus porcos fraudulentos.
Crenças tartuficas...
A quem eles pensam que ludibriam?
Onde tudo isso vai acabar?
Eles preferem usar máscaras...
...Mas, sabem do perigo.
Não poderão se ocultar por muito tempo...
...Saiam logo desses mantos que os cobrem...
Pequenos a mercê, onde o entulho é sua mesa de jantar.
Sem instrução, sem educação... Sem nada!
Eles estão se desviando, acham que é a única porta.
Mas, não são culpados pelo amanhã que lhes cabem.
Isso ainda não é o suficiente?
O que mais eles esperam para algo fazer?
Apareçam corruptos imundos!
Mecham seus traseiros apodrecidos!
Hipócritas... #%☠$%@#@☠$%&@☠%@#










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